O flamenco nasceu em Triana
Triana fica na outra margem. No outro lado do Guadalquivir, na zona pobre, plebeia e desfavorecida de Sevilha. Ao menos é assim que se lhe referem os guias turísticos.
Nos dias de hoje, esta imagem vai ficando desactualizada. Mas vai-se mantendo, para que haja história para contar, por aqui ter sido inventado o flamenco, o canto da alma andaluz, fusão das várias sensibilidades de um lado e do outro do Mediterrâneo.
Na verdade, se actualmente se procurar um tablao flamenco, poderá encontrar-se em qualquer uma das margens do rio.
Normalmente, nestas casas de espectáulos onde também se janta, os ambientes são soturnos, para turistas do norte da Europa ou do Japão. Como se calculará, decadentes e deprimentes…
Fica a música e, nalguns casos, ficam também anónimos virtuosos da guitarra e do sapateado.
Nos dias de hoje, esta imagem vai ficando desactualizada. Mas vai-se mantendo, para que haja história para contar, por aqui ter sido inventado o flamenco, o canto da alma andaluz, fusão das várias sensibilidades de um lado e do outro do Mediterrâneo.
Na verdade, se actualmente se procurar um tablao flamenco, poderá encontrar-se em qualquer uma das margens do rio.
Normalmente, nestas casas de espectáulos onde também se janta, os ambientes são soturnos, para turistas do norte da Europa ou do Japão. Como se calculará, decadentes e deprimentes…
Fica a música e, nalguns casos, ficam também anónimos virtuosos da guitarra e do sapateado.
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