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A mostrar mensagens de outubro, 2005

Cervejaria "A la Mort Subite", Bruxelas

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Gueuzes , Lambics e outras que tais. A cerveja nem sequer é das melhores. Tem perfil de beberagem para turistas. Mas além dessas há outras, de fabrico artesanal e sazonal. Não serão consensuais, mas valem a visita. Fica na Rue Montagne Aux Herbes Potagères, 7, em Bruxelas, a 5 minutos a pé da Grande Place.

Londonderry, Irlanda do Norte

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Os locais preferem chamar-lhe apenas Derry. Há duas décadas abria com regularidade os noticiários televisivos, pela violência de que era palco. Por aqui há grande actividade do IRA, que teima em não aceitar a população protestante. Esta, retribui. A cidade é moderna e dinâmica. Mas isso não afasta o saudável ar provinciano e caseiro. Londonderry é capital do condado do mesmo nome, um dos quatro que actualmente fazem parte da Irlanda do Norte, no topo da ilha. Tem estrada boa para Belfast e Dublin (em parte é autoestrada) e aeroporto. No demais, é um cidade europeia.

Castelo de Haut Koeningsbourg, Alsácia

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O ambiente é de doce montanha: elevada quanto baste para criar uma enorme sensação de desnível, mas arredondada e nada agreste nem inóspita. É o cenário ideal para historinhas do bosque, de Hansel e Gretel. Nexte contexto romântico, faz todo o sentido encontrar um castelo, destruído havia séculos, que veio a ser recuperado há cerca de cem anos, quando a zona da Alsácia era território alemão. A pedras das muralhas é rosada, como a de todos os grandes edifícios da região. É granito dos Vosges. Bastiões, torres, panos de muralhas. Dir-se-ia ser um castelo medieval. Fica na cordilheira dos Vosges, na Alsácia central, a sul de Estrasburgo. Admite visitas que, quanto ao interior do Castelo, são pagas. Em alturas de férias, tem muitos visitantes e dificuldade de estacionamento.

Jardim Botânico de Lisboa

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Visitar o jardim Botânico da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa é uma experiência fora de tempo: o ambiente é de selva civilizada, arrumada e catalogada como nos livros do Tintim. Parece estar sempre para aparecer, detrás de um arbusto, o Professor Trifólio Girassol. Cada árvore tem uma placa identificadora pendurada no tronco. Estas placas metálicas dão conta do nome científico de cada espécie, o qual nem sempre tem tradução em português: magnolia grandiflora, ficus macrophyla, ginkgo biloba, taxus baccata, cycas revoluta, ficus sycomorus, cinnamomum camphora, Draceana Draco … O jardim está aberto todos os dias, das 9 às 18 horas (no verão fecha às 20). Aos sábados, domingos e feriados abre às 10 horas. A entrada é paga e custa 1,5 € (para crianças e idosos, 0,6€). É recomendável comprar o mapa roteiro, por 0,3 €.

Costa de Belfast, Irlanda do Norte

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Diz-se de Belfast ser uma cidade feia, sem carácter específico que se veja nem pormenores que prendam a atenção. No mar da Irlanda, uma das coisas que mais impressiona, para quem vai do sul, é a amplitude das marés. Entre a maré baixa e a maré alta ficam vários metros de areia molhada, lama e sargaços. Aos marinheiros que fazem contas mal feitas, resta esperar umas horas para poderem sair para o mar.

Pôr do sol na piscina

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Hotel Bahia Principe Costa de Adeje, Tenerife. (piscina do mar).

Parque Guëll, Barcelona.

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Desenhado por Anton Gaudí, o arquitecto catalão nascido em Réus em 1852, a pedido do industrial Eusebi Güell. Foi construído entre 1900 e 1914, embora o projecto nunca tenha sido cumprido. Originariamente, destinava-se a ser um parque residencial com 60 moradias de luxo num condomínio fechado. Apenas vieram a ser construídas duas das casas planeadas. Uma delas, depois da morte do arquitecto (em 1926) foi convertida na Casa-Museu Gaudí. O Parque Güell fica nas colinas sobranceiras a Barcelona, é fácil de encontrar e está aberto entre as 10 e as 21 horas. Tem entrada gratuita.

Glendalough, Irlanda.

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As Wicklow Mountains são imensas e austeras. Tem mais erva do que árvores. Vários rios e alguns lagos. Aqui e ali há turfeiras. São frequentemente apelidadas de jardim da Irlanda . O aspecto geral destas montanhas, na primavera, é parecido com o das colinas transmontanas na primavera: tudo muito verde, com muitas giestas amarelas. Por todo o lado há vacas e ovelhas. Glendalough, em gaélico Gleann da Locha , o vale dos dois lagos, é um dos mais fantásticos locais monásticos do país. O vale é edílico, atravessado por um rio de águas muito limpas e frias que liga os seus dois lagos (o superior e o inferior). Há ali um mosteiro, dividido em pequenos edifícios, algo inorgânicos. Foi fundado no século VI, por Saint Kevin, um dos fieis seguidores de Saint Patrick, o introdutor do cristianismo da Irlanda e padroeiro da ilha. Aliás, Saint Kevin veio a ser sepultado no local, na Saint Mary’s Church, igreja católica do século X. Além desta igreja, o conjunto monumental religioso inclui cruzes em

Lovaina, Bélgica.

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Aqui vivem perto de 90 mil habitantes. A cidade vive sobretudo da universidade. Mas também da Stella Artois , uma das mais conhecidas ( www.inbev.be ) cervejas do mundo e a principal actividade industrial da cidade. A Stella Artois foi pela primeira vez fabricada em 1926. Foi assim apelidada por ter sido, originariamente, uma biére de Nöel , muito comum nesta zona da Europa. Lançou definitivamente no mercado esta marca de cerveja, branca, ligeira e de baixa fermentação. A Domus é a outra cervejaria ( www.domusleuven.be ) importante na cidade. É artesanal e muito tradicional. Nos seus estabelecimentos, a cerveja corre por tubagem, da brasserie directamente para as bombas do balcão onde é servida. As cervejas de combate da casa são a Nostra Domus (forte e ambrée ) e a Com Domus (uma pils não filtrada). A universidade foi inaugurada em 1425. Ao contrário do que acontece com muitas universidades europeias, a Católica de Lovaina está espalhada pela cidade. Algumas das suas instalações

3 de Outubro de 2005, 9:50 a.m.

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Em Lisboa, o eclipse do sol não se viu como os jornais anunciaram para Bragança. Mas o espectáculo foi fantástico, na mesma: o dia esmoreceu, diminuído a intensidade da luz e caindo drasticamente a temperatura. Felizes os que o contemplaram, porque até 2028 não haverá outra oportunidade destas.

Pubs de Dublin.

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Normalmente, estão instalados no piso térreo de casas antigas. A fachada, para a rua, está revestida de madeira pintada de corres garridas, atravessada por grandes superfícies vidradas, que dão luz ao interior. Este, é normalmente todo em madeira, o que cria ambientes caseiros e acolhedores. Para isso contribui a música, muitas vezes tocada ao vivo. Também para isso contribui o serviço simpático, em regra ao balcão. Este ambiente é propício à oferta de rodadas. Nestes casos, deve retribuir-se. A bebida é, em geral, a cerveja e a medida é a pint (0,45 l). Bebe-se sobretudo Guiness, mas também Kilkenny e Tetley. No entanto, nos pubs irlandeses servem-se todo o tipo de bebidas alcoólicas. Nalguns locais – não muitos -, serve-se comida. Normalmente, há sanduíches. Embora os pubs abram quase todos de manhã, só se animam a partir das 6 horas da tarde. Fecham às onze da noite e a hora é para respeitar.

O Românico Pirenaico

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No século XI um grupo de pedreiros viajou desde a Lombardia até aos Pirinéus. Aqui, veio a construir um conjunto de igrejas. Esta actividade prolongou-se até ao século XIII e dela resultaram 24 edifícios religiosos. Marcou todos eles o estilo romano lombardo: pequenos templos de uma ou três naves, com muito poucas aberturas para o exterior, de pedra da região, cuidadosamente trabalhada. Os telhados são de duas águas, cobertos de telhas de lousa. No topo das igrejas, ábsides decoradas com pequenos arcos de volta redonda e bandas lombardas. O conjunto é sempre muito sóbrio, austero mesmo. Há duas características que marcam a diferença das igrejas maiores: por um lado, uma torre sineira, com vários andares, que nalguns casos são seis; por outro, as pinturas a fresco, das quais valem particularmente a visita as de Santa Maria de Taüll e as de Sant Climent, também em Taüll. Além destas duas igrejas são ainda referências obrigatórias, no conjunto das duas dezenas de templos, as igrejas de Sa